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Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

Corpo de jovem é encontrado em granja após ser raptado em Bayeux

da wazamba:O corpo de um jovem, identificado como Natan, foi descoberto dentro de uma granja na manhã desta quinta-feira (25), na área de Rio do Meio, em Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa. Ele foi vítima de múltiplos disparos de arma de fogo.

da dobrowin:Conforme informações da Polícia Militar, o crime ocorreu durante a noite, após Natan ser sequestrado por indivíduos que estavam em um veículo, enquanto ele se dirigia para cortar o cabelo.

Os suspeitos abordaram a vítima, alegando que alguém desejava falar com ele. Mais tarde, residentes locais ouviram tiros, e o corpo foi encontrado na manhã seguinte.

Natan havia retornado a Bayeux há duas semanas, após passar 15 dias no Rio de Janeiro.

Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

Ministra das Mulheres participa do lançamento de projeto para impulsionar candidaturas femininas

da betway casino:O lançamento do projeto Elas por Elas na Paraíba, na sede do PT da Paraíba, contou com a presença da Ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, na última sexta-feira (26/04). A atividade foi organizada em conjunto pela Secretaria Estadual das Mulheres do PT da Paraíba, a Secretária de Finanças do PT/PB, a Direção Estadual do PT da Paraíba e a assessoria da Ministra. O projeto é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Mulheres do PT, em parceria com as Secretarias estaduais de Mulheres do PT, e visa promover o empoderamento e inclusão de mulheres na política.

da betsul:Além da presença da Ministra, o evento contou com a participação de dirigentes municipais e estaduais do Partido dos Trabalhadores, parlamentares em exercício, de pré-candidatas do Partido dos Trabalhadores da região metropolitana de João Pessoa.

Lançamento do Projeto Elas por Elas na sede do PT da Paraíba. / Ascom PT-PB

Durante o lançamento, a Ministra Aparecida Gonçalves expressou seu apoio incondicional à iniciativa e ao projeto, ressaltando a importância de políticas públicas efetivas para promover a igualdade de gênero e combater a violência contra as mulheres.

“Sem igualdade, as mulheres têm de ficar em casa, lavando, passando, cozinhando, porque não nos querem nos espaços públicos, não nos querem nos espaços de trabalho e nem nos espaços de poder. Essa é a realidade”, destacou a ministra.

A ministra enfatizou que nas eleições deste ano, o debate precisa ser feito para que os e as candidatas tenham, em suas propostas de campanha, a criação de secretarias de mulheres. “Um espaço específico de política para as mulheres”, continuou.

Cida Gonçalves ressaltou ainda que não é possível avançar em políticas públicas se as mulheres não estiverem à frente dos municípios. “É lá que as mulheres sofrem violências, onde acontecem os estupros e as meninas ficam grávidas”, pontuou.

O projeto Elas por Elas é o maior projeto político-partidário para inclusão de mulheres na política em toda a América Latina, e foi idealizado pela Secretaria Nacional de Mulheres em 2018. Ele surge como uma resposta às desigualdades de gênero ainda presentes em nossa sociedade, buscando criar oportunidades e ampliar o espaço das mulheres nos espaços políticos e de poder.

A iniciativa visa potencializar as candidaturas de mulheres para que elas tenham êxito na disputa eleitoral, e dessa forma seja possível ampliar a bancada feminina em todo o Brasil e fortalecer o projeto das mulheres do PT. Entre as diversas ações estão as capacitações, acompanhamento e suporte para as mulheres pré-candidatas nas eleições.

A secretária nacional de mulheres do PT, Anne Moura, destacou que o Governo do presidente Lula é feito pelas mãos das mulheres. “Pela primeira vez temos uma grande presença de ministras. Além disso, temos esse ano o desafio grande de eleger mais mulheres para prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras. Não podemos esquecer que continuamos sob a ameaça do golpe”, lembrou a secretária nacional.

Para as mulheres da Paraíba, o lançamento do projeto Elas por Elas representa não apenas um momento de união e troca, mas também uma fonte de inspiração e empoderamento. É um lembrete de que juntas, mulheres podem conquistar grandes feitos e transformar realidades.

Priscila Kelly, Secretária Estadual das Mulheres do PT, enfatiza que o desde 2018 vem ampliando e fortalecendo a participação das mulheres do PT nos espaços de poder, parlamento, gestão e partidário.

“O projeto dá a oportunidade de formações, orientações e suporte político. Nessas eleições de 2024 nossa meta é eleger várias mulheres do PT, vereadores, vice-prefeitas e prefeitas na Paraíba inteira. Mulheres que possam nos representar com seus mandatos e construir políticas públicas a partir das nossas realidades” destacou a dirigente estadual.

Fonte: BdF Paraíba

Edição: Heloisa de Sousa

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Sem dizer não ao marco temporal, todas as violações da ditadura serão perpetuadas, diz pesquisador

da winzada 777:Qual o tratamento recebido pelos indígenas do Rio Grande do Sul durante os 21 anos do regime implantado em 1964? Sabe-se que, no Brasil, o período teve efeito devastador sobre os povos originários. E no extremo sul do Brasil?

da Brasileirão Feminino Binance A2:É a pergunta que o livro Os Indígenas do Rio Grande do Sul e a Ditadura Civil-Militar (1964-1985): um período de intensificação de um habitus colonial violador pretende esclarecer.O Brasil de Fato RS entrevistou seu autor, o advogado e ouvidor da defensoria pública do Rio Grande do Sul, Rodrigo de Medeiros Silva. Veja como foi a conversa:

Brasil de Fato RS: Nos últimos anos, começamos a computar as mortes causadas pela ditadura entre os indígenas da Amazônia (como fez o livro Os Fuzis e as Flechas, de Rubens Valente). De acordo com o relatório da Comissão Nacional da Verdade, finalizado em 2014, indica que, apenas na investigação de dez povos, foram estimadas mais de oito mil mortes decorrentes do governo militar. O que aconteceu no Rio Grande do Sul com os indígenas durante a ditadura?

Rodrigo Silva:Houve muitas violações, descasos e omissões. Primeiro, temos que lembrar que, com os indígenas, as violações não foram inauguradas na ditadura e nem acabaram com o fim da ditadura. Mas, por ser um regime autoritário, as violações terminaram se intensificando.

::MPF ajuíza ação para que União indenize indígenas por danos causados durante as décadas de 60 e 70 no RS ::

Daquelas três fases que o (jornalista) Elio Gaspari sempre cita, do primeiro momento da ditadura, teve uma continuidade de violações. Inclusive, a ditadura promoveu inquéritos, tanto parlamentares quanto a partir do executivo, para conseguir fazer a crítica aos governos anteriores. Mas o que ela percebeu no Relatório Figueiredo (documento produzido pelo procurador estadual Jáder de Figueiredo sobre a questão indígena no regime militar), nos relatórios da CPI da Assembleia Legislativa do RS, e também do Congresso Nacional foi um quadro de violações e corrupção.

Na verdade, a ditadura conseguiu fazer provas contra si mesma, tanto que o Relatório Figueiredo sumiu, só apareceu em 2012, e o relatório da CPI da Assembleia Legislativa ficou inócuo. Depois, teve a época mais violenta dos anos de chumbo, com (a edição do) AI-5 e tudo se perdeu. A própria CPI do Congresso Nacional, de 1968, que visitou o Rio Grande do Sul e constatou inúmeras violações, não conseguiu ter continuidade por causa do ato institucional.

Houve ainda a época de intensificação das violações, no final da década de 1960 e começo dos anos 1970. Vamos ter o projeto soja na década de 1970. Até hoje temos um desdobramento disso nos arrendamentos de terra, causando conflitos nas terras indígenas. Vamos ter a intensificação dos trabalhos forçados, análogos à escravidão. Trabalhavam (até) crianças e não havia retorno para a comunidade indígena. Isso foi visto na CPI de 1977, já na derrocada da ditadura.

E existia toda uma cultura de, praticamente, um campo de concentração. Para os indígenas saírem (da reserva) e venderem seus artesanatos tinham que ter uma autorização do chefe do posto. Sofriam penas de prisão ilegal, tortura, proibição de falar a língua. A ditadura tinha uma política muito forte integracionista para transformar o indígena em trabalhador nacional que, na verdade, serviriam para os empreendimentos dos parceiros da ditadura, haja visto os arrendamentos e tudo o mais.

E desaparecimentos…

O documentário Índios Memórias de uma CPI, do Hermano Penna , vai tratar da CPI de 1968, que teve seu foco na região do Bico do Papagaio, em Tocantins, no Maranhão, no Pará, e no Rio Grande do Sul, mostra que tinham várias remoções forçadas acontecendo. Tanto que, por exemplo, teve ajuda da CPI da Assembleia/RS. Lugares visitados pela CPI da Assembleia havia poucas semanas a CPI do Congresso foi lá e não tinha mais ninguém. Botavam no caminhão e removiam. Isso causava desagregação social e conflito entre as comunidades indígenas.

Havia muita dificuldade (para obter dados) com as pessoas no meio rural, falta de documentação. Para você fazer essas afirmações é muito difícil. Um exemplo é o Reformatório Krenak, que aconteceu em Minas Gerais, no território Krenak. Tem no livro Os Fuzis e as flechas, do Rubens Valente, que o administrador que assumiu o local encontrou dezenas de pessoas que não tinham o porquê estarem presas lá. E na relação tem um Kaingang, não sabemos se do Paraná, de Santa Catarina ou do Rio Grande do Sul. A falta de dados, até por ser uma ditadura, é um desafio.

No romance Tom Vermelho do Verde, Frei Beto trata do massacre de indígenas, pela ditadura militar, durante a abertura da rodovia BR 174, a Transamazônica, que liga Manaus à Boa Vista. E aqui no estado, quais eram os interesses?

Os mesmos interesses da colonização, uma colonização preconceituosa, de entregar terras para colonos de ascendência europeia. E colocar (força de trabalho barata) na produção agrícola, que a gente chama hoje de agronegócio, em desrespeito ao modo de vida e de relação com a terra que os indígenas tinham.

Essa política, que sempre existiu no estado, foi intensificada com a ditadura militar: remoções, limitações de ir e vir, proibição de falar a língua e de seus costumes, perda dos territórios. Temos o caso da terra indígena Borboleta, no município de Salto do Jacuí, terra Kaingang, perdida na época da ditadura.

Lançamento acontece nesta sexta-feira, dia 26, às 19 horas, no Clube de Cultura / Foto: Divulgação

Na Amazônia, as violências e mortes foram atribuídas, em parte, a quem deveria justamente proteger o indígena, ou seja, ao Serviço de Proteção ao Índio, o SPI, e à Funai, que o substituiu. E aqui?

Aqui temos o mesmo problema em relação às autoridades, porque eram políticas públicas do SPI e, depois, da Funai. Eram políticas públicas de cortar madeira, de produzir milho, de produzir soja. A produção do milho já é anterior à ditadura, mas teve continuidade. A produção de soja é do tempo da ditadura. Eles pensavam os projetos sem pensar nas pessoas, sem pensar no entorno, inclusive nos não indígenas. Vamos lembrar que o projeto da Mina Guaíba (projeto de mineração de carvão nas imediações de Porto Alegre) é de 1978 e impacta inclusive indígenas.

A Comissão Nacional da Verdade, em seu relatório final, apresentou 13 recomendações relacionadas aos povos indígenas. Entre elas, um pedido público de desculpas do Estado brasileiro pela tomada das terras e demais violações de direitos humanos, além da instalação de uma Comissão Indígena da Verdade. Isso é um avanço na sua avaliação?

É importante ter a Comissão Nacional Indígena da Verdade, mas precisa avançar mais. Precisa demarcar os territórios. Em 2019, foi apontado que o Rio Grande do Sul é o estado da federação com mais pendências de processos de demarcação. E sabemos que, durante todo o governo Bolsonaro, não ocorreu
nenhuma demarcação.

A situação continua grave. É um desafio para o atual Ministério dos Povos Indígenas. Além da demarcação, é cabível a reparação, se as pessoas sofreram com trabalho forçado, se seus parentes foram submetidos ao trabalho análogo à escravidão. Se sofreram prisões ilegais, tortura, maus tratos, a proibição de uso do idioma, remoções forçadas. E a perda, ainda, do meio ambiente. O modo de vida originário fica perdido também se o meio ambiente foi destruído.

No dia 26 de março, o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação pedindo reparação coletiva por danos causados aos indígenas do Rio Grande do Sul durante a ditadura. A ação aconteceu antes do Brasil conceder as primeiras reparações coletivas da história, pedindo desculpas aos indígenas Krenak e Guarani Kaiowá por perseguições no regime militar. Que significado isso tem para as comunidades?

Significa que as instituições públicas começaram a cumprir o seu papel em relação aos povos originários. É o início. O pedido de desculpas é importante. Mas não se pode parar só no pedido de desculpas. Tem que fazer as reparações. A ação civil pública também, da mesma forma, vai ter que ter um retorno do Judiciário e do Estado brasileiro, se quiser entrar em acordo. E o estado gaúcho também, se quiser entrar em acordo nesse sentido.

Na ação civil pública há pedidos de reparação, por exemplo, para o PNGATI [Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas], uma política de recuperação ambiental, gestão e uso sustentável de uma determinada área.

Estamos no mês da descomemoração dos 60 anos do golpe cívico militar e também do Abril Vermelho. O que representa essa invisibilidade indígena durante a ditadura?

No livro, faço a defesa de que existe um habitus, um conceito do [sociólogo francês] Pierre Bourdieu, de colonizador, que não foi superado.

Para as pessoas, para o senso comum, e infelizmente, para quem está à frente das decisões, se você sabe que tem minério ali naquele chão, a lógica é retirar aquele minério. Se ganhar dinheiro cortando as árvores, retira o dinheiro cortando as árvores. É uma marcha colonial de conquista e de exploração continua

No Brasil, ainda não foi superada essa marcha de conquista de território e submissão dos povos. Submissão para ser mão de obra barata ou mão de obra escrava para esses empreendimentos. E, se não se submeterem, serão aniquilados pela omissão ou pela violação mesmo da dignidade e das suas vidas. A marcha colonial não foi superada. O que aconteceu na ditadura, por ser um regime autoritário, foi a sua intensificação.

"A situação continua grave. É um desafio para o atual Ministério dos Povos Indígenas" / Foto: Arquivo Pessoal

Falamos também da cultura indígena. O que mais que a ditadura deixou para os povos indígenas?

Nas comunidades indígenas Kaingang, por exemplo, a gente vê uma herança que não é só da ditadura. É da época do SPI, também anterior à ditadura, que é da militarização, com cargos, com a referência a ser "capitão" [cargo hierárquico criado entre os indígenas] e tudo o mais.

Mas a grande marca que a ditadura deixou foi a diminuição dos territórios indígenas, a degradação ambiental, os conflitos a partir do arrendamento de terra para plantar soja nesses territórios e o apagamento das violações que os próprios indígenas sofreram.

E a grande maioria da sociedade não sabe o que aconteceu. Quem cometeu esses crimes não foi responsabilizado e ainda não houve reparação para as vítimas.

Como resgatar os direitos humanos dos povos originários?

Tem males que não tem como recuperar. Mas cabem indenizações por danos imateriais e morais. Cabem também políticas públicas efetivas, tanto de demarcação do território como de recursos para a recuperação ambiental, gestão sustentável do meio ambiente, alternativas de renda que não sejam incompatíveis com o modo de vida deles. Todas essas políticas públicas precisam ser feitas.

O que te levou a estudar o tema que se transformou num livro?

Trabalho com a questão há muito tempo. Participo da Rede Nacional de Advogadas e Advogadas Populares, a Renap. Tenho quase 21 anos de advocacia, moro no Rio Grande do Sul há 10 anos, mas já atuava no Ceará com o movimento indígena e nacionalmente com algumas causas.

Aqui, comecei a estudar dano existencial coletivo nas comunidades tradicionais e povos originários. O que também se tornou livro lá atrás. Também acompanho os quilombolas.Quanto aos indígenas do RS, eu pude acompanhar o debate do marco temporal, inclusive, assessorando as comunidades na ação do STF, em amicur curiae. Como querem exigir um marco temporal a adoção da Constituição de 1988 se os indígenas sofriam tantas violações e não estavam no território por causa das ações dos governos militares?

No mestrado, pude debater o que aconteceu com os Krenak durante a ditadura. Percebi que também tinha muito material a ser buscado e registrado para alimentarmosuma possível ação civil pública do Ministério Publico Federal, aqui no Rio Grande do Sul, que foi impetrada em março

Uma mensagem final…

São múltiplas as violações e também são específicas de cada área. É preciso a responsabilização do Estado e da sociedade, buscar essas informações, ouvir e resgatar o que houve para que essa reparação seja o mais justa possível. E dizer não ao marco temporal. Do contrário, estaremos efetivando todas as violações da ditadura cometidas contra os indígenas.

Fonte: BdF Rio Grande do Sul

Edição: Ayrton Centeno

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Tigre: Volt ainda não vende camisas personalizadas no on-line; novo site está sendo criado

da winzada 777:A grande vitória do Criciúma sobre o Vasco, no último sábado, dia 27, por 4 a 0, fez despertar os olhares para o Tigre em todo o país. A empolgação é total, até minha escrevendo este texto ao lembrar do jogo e já sorrir automaticamente com a goleada. Porém, ao mesmo tempo que o time foi muito bem, uma situação chamou a atenção, principalmente, durante o domingo: a venda de camisas.

da winzada 777:Muitos torcedores, e simpatizantes, quiseram comprar camisas do Criciúma personalizadas para dar de presente, guardar ou até mesmo tentar virar um Carvoeiro de coração. O problema é que a personalização não acontece no e-commerce da Volt, marca que produz os uniformes do Tigre Entramos em contato com a empresa, que justificou o seguinte. “As personalizações estão acontecendo normalmente no Estádio e no Shoppping! O site atual não comporta personalização”, explica a empresa.

Muitos queriam comprar na internet e receber a camisa personalizada, mas ainda não é possível. “A Volt está trocando de página, fazendo uma mais moderna”, revela a empresa, que não especificou quando deve lançar o novo site. Até lá, para quem quiser comprar uma camisa do Criciúma personalizada, precisará ir à Tigre Maníacos ou na loja do Criciúma Shopping, ou do Nações. On-line? Ainda não. Uma pena.

Perde o Criciúma. Perde a marca. Perde a Volt. Perde a torcida.

Você pode enviar sugestões e comentários para o e-mail [email protected]

Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

Rússia bombardeia instalações de energia na Ucrânia e sofre ataques em refinarias

Handout/UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE/AFPPresidente da Ucrânia reforçou a seus aliados ocidentais a acelerarem a entrega de sistemas antiaéreos

da :A Rússia atacou neste sábado (27) quatro centrais termelétricas da Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou que “hoje houve um novo ataque em larga escala com mísseis” contra a “infraestrutura do setor energético, de eletricidade e instalações para distribuição de gás”. Segundo a Força Aérea ucraniana, a Rússia disparou 34 mísseis, dos quais 21 foram derrubados. O exército russo intensificou os ataques contra a rede de energia elétrica ucraniana nos últimos meses, o que provocou apagões e obrigou o governo do país a pedir que os moradores economizem energia. A operadora de energia ucraniana DTEK, privada, detalhou que quatro de suas centrais térmicas registraram “graves danos” após os bombardeios.

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da bingo de palavras para imprimir:Já a operadora pública Ukrenergo desconectou sua principal linha de transmissão no oeste do país como medida de precaução, e voltou a pedir a todos os usuários que limitassem o consumo de eletricidade. Outros bombardeios russos mataram duas pessoas e feriram outras 15. Além disso, uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas na província de Kharkiv, no nordeste do país.

No sul do país, na província de Kherson, outra pessoa morreu e oito ficaram feridas em um bombardeio, informaram as autoridades locais. Duas pessoas também ficaram feridas em Kryvyi Rih, no centro-leste do país.

Depois dessa agressão, Zelensky reforçou novamente a seus aliados ocidentais a acelerarem a entrega de sistemas antiaéreos. “A Ucrânia precisa de sete sistemas (Patriot) e é o mínimo. Os parceiros têm esses Patriot”, insistiu. Segundo o ministro de Energia ucraniano, Herman Halushchenko, o ataque causou “danos” em instalações das províncias de Dnipropetrovsk, Ivano-Frankivsk e Lviv, nas regiões centro-oeste e oeste do país.

Refinaria em chamas 

A Ucrânia lançou um ataque com drones contra a província russa de Krasnodar e bombardeou “instalações tecnológicas cruciais” em duas refinarias na região. As autoridades russas declararam um incêndio em uma refinaria de Slaviansk e a imprensa estatal reportou que a unidade foi obrigada a interromper sua produção.

O Ministério da Defesa russo afirmou que suas defesas antiaéreas “destruíram 66 drones ucranianos sobre o território da província de Krasnodar, e outros dois drones foram destruídos sobre a península da Crimeia”, anexada por Moscou em 2014. Na província russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia e alvo frequente de ataques, cinco pessoas ficaram feridas na queda de um drone ucraniano em uma estrada de um vilarejo, anunciou o governador Vyacheslav Gladkov.

Nos últimos meses, a Ucrânia intensificou os ataques contra refinarias e depósitos de petróleo na Rússia. Segundo Moscou, os bombardeios russos contra a rede de energia elétrica ucraniana são uma represália a esses ataques. Kiev afirma que Moscou intensificou os ataques aéreos e terrestres antes da data nacional de 9 de maio, quando a Rússia comemora a vitória na Segunda Guerra Mundial, e no momento em que a Ucrânia aguarda a chegada de armas americanas. A Rússia também intensificou os bombardeios contra a rede ferroviária ucraniana para “interromper” o envio de equipamento ocidental.

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*Com informações da AFP

Leia também Rússia faz acordo com a Ucrânia para troca de 48 crianças deslocadas pela guerra Rússia destrói torre de televisão da segunda maior cidade da Ucrânia; veja vídeo

Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

Confira os destaques do Cooperativismo em Notícia deste sábado (27)

da dobrowin:Oprograma Cooperativismo em Notíciadestaca o novo complexo industrial de beneficiamento de carnes do sistema Aurora Coop e a renovação do projeto de extensão rural.

  • Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo:siga o Canal Rural no WhatsApp!

Investimento Aurora Coop

da bwin:O cooperativismo catarinense, que muito nos orgulha, não para de inovar e seguir avançando. Com um investimento de quase seiscentos milhões de reais, a Aurora Coop inaugurou seu mais novo empreendimento voltado para o processamento de carnes, atendendo aos mercados mais exigentes do mundo, principalmente na Ásia e na Europa. O evento, que reuniu mais de trezentas pessoas em Chapecó, contou até com a presença do governador Jorginho Mello. Durante a solenidade, a diretoria da Aurora Coop destacou os valores investidos nos últimos três anos, seja na modernização de plantas ou na ampliação de unidades, totalizando quase três bilhões de reais. Nos últimos 14 anos, a receita operacional brutal anual da Aurora Coop aumentou de 3 bilhões em 2010 para quase 22 bilhões em 2023, refletindo esse crescimento exponencial com a segurança das cooperativas filiadas.

Banco Mundial e o Projeto de Extensão Rural

Outro assunto relevante diz respeito ao projeto de extensão rural desenvolvido pela EPAGRI, que serviu de base para um estudo nacional de atualização ainda mais esse setor. Em Florianópolis, técnicos da EPAGRI, da Secretaria da Agricultura, das cooperativas e do Banco Mundial traçaram as diretrizes que serão desenvolvidas a seguir. Este estudo nacional tem o objetivo de fornecer recomendações para os formuladores de políticas públicas e também para investidores externos. Além de profissionalizar a cadeia agrícola, o estudo busca abrir novos mercados, aumentando a renda dos agricultores e promovendo uma produção brasileira mais sustentável.

Oprograma Cooperativismo em Notíciaé produzido pela equipe de comunicação daFecoagro/SCe é veiculado pelo Canal Rural aos sábados às 08h30, com reprises às terças-feiras às 13h30.

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Equador processa México na Corte Internacional de Justiça por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas

Polícia Equatoriana/AFPEsta foto divulgada pela Polícia Equatoriana mostra o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas sendo escoltado por membros do Grupo de Ação Penitenciária Especial (GEAP) durante sua chegada à prisão de segurança máxima La Roca, em Guayaquil, em 6 de abril de 2024. As autoridades equatorianas invadiram o Embaixada do México em Quito em 5 de abril para prender o ex-vice-presidente Jorge Glas, a quem foi concedido asilo político lá, o que levou o México a romper relações diplomáticas após a “violação do direito internacional”.

da :O Equador processou nesta segunda-feira (29) o México por conceder asilo ao ex-vice-presidente Jorge Glas investigado por corrupção e no centro de uma tempestade diplomática após a sua captura dentro da embaixada mexicana em Quito. Os equatorianos foram até a Corte Internacional de Justiça (CIJ). O Equador juntou-se à sua contraparte e apontou, nesta segunda-feira, perante o máximo tribunal da ONU(Organização das Nações Unidas), “as violações por parte do México de uma série de obrigações internacionais, devido à conduta do país desde 17 de dezembro de 2023”, quando Glas se refugiou na legação sob condição de asilado, disse o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado. De acordo com um comunicado da CIJ, o Equador acusa o México de fazer “uso abusivo flagrante das instalações de uma missão diplomática” para proteger Glas.

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da Brasileiro Sub-17:Quito considera o asilo “ilícito”, alegando que o ex-vice-presidente (2013-2017) está sendo investigado por desvio de verba pública e que tem duas condenações por corrupção. Esse processo acontece quase um mês depois do ataque à representação diplomática em 5 de abril pela polícia equatoriana levou o México a romper relações com o Equador e a apresentar primeiro uma denúncia perante a CIJ que começará a ser ouvida a partir desta terça-feira. O México, por outro lado, denunciou que este ato violava a Convenção de Viena e sustenta que é o país que concede o asilo o responsável por determinar se é adequado ou não. Após o ataque, o México pediu à CIJ que suspendesse a adesão do Equador à ONU até que as autoridades deste país emitam um pedido público de desculpas.

Glas foi condenado em 2020 em um dos casos por suborno, junto com o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de quem foi vice-presidente. O ex-vice-presidente foi condenado a oito anos de prisão, mas cumpriu apenas cinco e foi libertado em 2022 após uma questionada medida cautelar. Sua liberdade estava condicionada ao comparecimento periódico perante uma autoridade judicial. A ajuda concedida a Glas viola convenções diplomáticas de asilo e acordos anticorrupção, segundo o governo equatoriano.

*Com informações da AFP

Leia também Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia ao cargo Protestos pró-Palestina em universidades dos EUA já registram mais de 800 presos

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Petroleira quer construir refinaria de gás natural no RN

da winzada 777:A Petroreconcavo informou nesta 2ª feira (29.abr.2024) que assinou na 6ª feira (26.abr) um memorando de entendimento com a Enerflex para realização de estudos de viabilidade para a construção de uma UPGN (Unidade de Processamento de Gás Natural) no Rio Grande do Norte. Leia a íntegra do comunicado (PDF – 101 kB).

da betway:Essa é a 2ª colaboração para construção de infraestruturas de gás entre as companhias. A petroleira brasileira e a companhia canadense de fornecimento de equipamentos e soluções energéticas construíram juntas a UTG (Unidade de Tratamento de Gás) São Roque, a 1ª instalação do tipo da Petroreconcavo.

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A UTG São Roque fica localizada na Bahia. A construção da unidade foi concluída no 4º trimestre do ano passado. A instalação atende a produção dos campos Mata de São João, Remanso, Jacuípe e Riacho de São Pedro, com capacidade de 400 mil m³ por dia.

A construção da unidade na Bahia e o acordo para avaliar a instalação de uma UPGN no Rio Grande do Norte é parte da estratégia de aumentar a capacidade de processamento de gás natural da companhia.

Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

BNDES libera R$ 45 mi para vacina contra a gripe do Butantan

da dobrowin:O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) liberou R$ 45,4 milhões para que o Instituto Butantan, em São Paulo, realize os ensaios clínicos necessários para o desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a influenza, o vírus causador da gripe. A expectativa é que os resultados dos testes da nova vacina sejam submetidos à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em dezembro de 2024, com previsão de emissão do registro do imunizante no 2º semestre de 2025.

da winzada 777:O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, disse que o apoio do banco possibilita o adensamento da pesquisa e inovação para o desenvolvimento do Complexo Econômico Industrial da Saúde, parte importante da Nova Política Industrial do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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“O acesso a vacinas é um direito do povo brasileiro, assegurado pelo SUS [Sistema Único de Saúde] por meio do Programa Nacional de Imunização. Ao aumentar a efetividade da vacina contra a gripe utilizada nas campanhas do Ministério da Saúde, o projeto contribui para a melhoria do nosso sistema de saúde, por meio da queda dos números de hospitalizações, complicações e mortes causadas pela doença”, afirmou.

Eficácia

A atual vacina contra a gripe produzida pelo Butantan protege contra os 3 tipos de vírus influenza mais prevalentes e sua composição é atualizada anualmente, por causa da alta taxa de mutação do vírus. A nova vacina tetravalente ampliará a eficácia do imunizante, além de facilitar a incorporação de outras linhagens do vírus que futuramente passem a ser relevantes.

Serão realizados 2 ensaios clínicos. Um deles englobará participantes acima de 3 anos e o outro, crianças de 6 a 35 meses. Os estudos clínicos são gerenciados pelo Butantan e conduzidos por mais de 20 centros de pesquisa distribuídos pelas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil.

A autorização desse recurso do BNDES chega em momento oportuno, mostrando o comprometimento do banco em contribuir para que o Brasil possa fortalecer sua autonomia no setor de imunobiológicos”, diz o diretor executivo da Fundação Butantan, Saulo Nacif.


Com informações da Agência Brasil.

Porcasinoonline-br.com Publicado 04/30/2024

Adasa aumenta tarifa de água e esgoto em quase 10% no DF

Reajuste começa dia 1º de junho (Toninho Tavares/Agência Brasília)

A Adasa (Agência Reguladora de Águas) aumentou a tarifa de água e esgoto em 9,88% para o Distrito Federal. O reajuste, publicado nesta segunda-feira (29) no Diário Oficial, entra em vigência no dia 1º de junho e segue até 31 de maio de 2025. Entre 2020 e 2024, as tarifas fixas de água e esgoto tiveram um aumento de mais de 15% na capital, segundo a Caesb.

Com o aumento, que vale para todas as categorias e faixas de consumo, a tarifa fixa para as residências passará de R$ 9,26 para R$ 10,18. No caso das categorias de residência social, comércios e paisagismo, as novas taxas serão de R$ 5,09, R$ 26,71 e R$ 40,07, respectivamente.

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Segundo a Adasa, o reajuste na tarifa tem por finalidade aumentar “eficiência e qualidade na prestação do serviço, atendendo ao princípio da modicidade tarifária”. A agência ainda apontou que as alterações consideram mudanças nas estruturas de custo e mercado, além do contexto nacional e internacional.

A discussão sobre o aumento foi apresentado durante uma audiência pública em abril deste ano. Apesar do reajuste ser controlado pela Adasa, os serviços são prestados pela Caesb.

PublicidadeQualidade da água

Em março, a Caesb (Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal) divulgou um relatório sobre a qualidade e distribuição da água no DF. Entre as amostras coletadas na saída das unidades de tratamento e na rede de distribuição, 99,63% atenderam aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde, apontou a pesquisa.